Que "Roda" é essa?
Não é maconha na roda do consumo, da exclusão, do crime ou do mercado violento; nem a roda do círculo vicioso que alimenta um mercado sujo e suas conseqüências, muitas vezes nefastas não só para as pessoas que experimentam, usam ou abusam, mas também para a sociedade em geral. É a maconha e seu uso na “roda" do debate público e democrático.
A planta Cannabis sativa, que no Brasil se conhece pelo nome do seu principal produto, o fumo chamado maconha, nessa “roda” é tratada como deve ser: Sem pré-conceitos, moralismos ou ideologias que pouco poderiam contribuir para a construção de políticas públicas e leis que possam lidar com os múltiplos fatores envolvem a questão.
Nessa “roda”, a maconha entra como objeto de debate, tema de discussão e pauta de reivindicações sociais, culturais e políticas de pesquisadores, advogados, especialistas, ativistas, redutores de danos e cidadãos que querem ajudar o Estado brasileiro a construir suas políticas e leis de forma mais democrática, com ampla participação da sociedade e mais adequada à realidade do país.
Desde o princípio da formação de leis e políticas públicas que tentam regular o uso de drogas que, em sua maioria, as intervenções governamentais têm sido de cunho proibicionista em relação às populações que fazem uso de algumas dentre as muitas substâncias psicoativas existentes. Nos últimos anos, diversos profissionais das mais distintas áreas do conhecimento, passaram a adotar uma perspectiva mais humanitária, respeitando as especificidades culturais e as liberdades individuais das pessoas que usam ‘drogas’, buscando alternativas a esse tipo de políticas e encarando a questão de forma pragmática e condizente com a realidade social.
A planta Cannabis sativa, que no Brasil se conhece pelo nome do seu principal produto, o fumo chamado maconha, nessa “roda” é tratada como deve ser: Sem pré-conceitos, moralismos ou ideologias que pouco poderiam contribuir para a construção de políticas públicas e leis que possam lidar com os múltiplos fatores envolvem a questão.
Nessa “roda”, a maconha entra como objeto de debate, tema de discussão e pauta de reivindicações sociais, culturais e políticas de pesquisadores, advogados, especialistas, ativistas, redutores de danos e cidadãos que querem ajudar o Estado brasileiro a construir suas políticas e leis de forma mais democrática, com ampla participação da sociedade e mais adequada à realidade do país.
Desde o princípio da formação de leis e políticas públicas que tentam regular o uso de drogas que, em sua maioria, as intervenções governamentais têm sido de cunho proibicionista em relação às populações que fazem uso de algumas dentre as muitas substâncias psicoativas existentes. Nos últimos anos, diversos profissionais das mais distintas áreas do conhecimento, passaram a adotar uma perspectiva mais humanitária, respeitando as especificidades culturais e as liberdades individuais das pessoas que usam ‘drogas’, buscando alternativas a esse tipo de políticas e encarando a questão de forma pragmática e condizente com a realidade social.
O evento procura trazer pessoas comprometidas com essa perspectiva para debater aspectos relacionados com o atual cenário brasileiro de consumo dessas substâncias. Procuramos trazer conteúdos que pudessem ampliar as possibilidades de diálogos com diferentes grupos da sociedade e esclarecer aspectos variados ligados ao tema, além de promover espaços plurais para a realização de debates que possam contar não só com a colaboração de especialistas, mas principalmente com a de todo cidadão brasileiro interessado no tema.
Uma parte dos colaboradores esteve presente na primeira edição do evento, em 2007. O aúdio e relato da primeira edição podem ser consultados no endereço:
Nenhum comentário:
Postar um comentário